Venho de longes mundos Separam-me distâncias Trago as madrugadas no meu ventre E a liberdade das coisas inventadas num mundo abstraído em tempo Manuela Amaral in Mulher Repetida - 1974
E condenei-me à vida Sou nua de poeta com trajes de mulher Não sou uma qualquer nem sou a qualquer uma, pessoa tão apenas Sou quase uma sentença neste cumprir de escrita em forma de poema